Aviso importante: Como poucas pessoas estão vindo me visitar, decidi que postarei apenas até onde já escrevi durante as ferias, estou muito atarefada com a volta das aulas, então quem realmente estiver interessado em que eu continue, deixe um recado ou me adicione o no msn: lilirsell09@hotmail.com
Com a ajuda de uma vizinha, Holly organizou um velório muitíssimo simples, não sei se velório é a palavra certa, foi apenas o padre local lendo uma pequena passagem da Bíblia e a família dessa vizinha, Srt. Mary Wyatt, colocando terra em cima dos corpos.
Srt. Mary Wyatt, muito amiga de Carlotta, era uma mulher trambiqueira que passava a perna em quem podia, mas nesse momento teve compaixão e ajudou Holly. Mas só neste primeiro momento.
Holly não sabia o que fazer depois que enterrou os seus queridos se sentia só, como se nada no mundo resolvesse essa dor. No fundo ela sabia que ia passar, assim como quando sua avó morreu, ela sabia que ia passar essa dor, mas ela não sabia quando. E sinceramente gostava dessa dor, por que ela conseguia se lembrar de seus pais e de Susie com mais clareza.
Mas ela sempre foi uma menina forte, mas até mesmo para uma menina forte, isso era sofrimento demais. O pior de tudo era culpa que Holly sentia a culpa de ter se envolvido com um cara tão repugnante.
O enterro foi no mesmo dia do acontecido, dia 3 de abril o dia do aniversário de Holly. Depois que tudo aconteceu, ela não sabia pra onde ir, voltar pra casa estava fora de cogitação, lá tinham morrido todos quem ela mais amava, não podia voltar lá.
Mas pra onde ir? Ela mão sabia onde, sua vizinha tinha deixado bem claro que a ajuda era só em consideração a Carlotta, mas passar a noite na casa dela, nunca. Ela não tinha muitos amigos íntimos então não sabia o que fazer.
Ela acabou passando a noite deitada em cima da terra que cobria os corpos mortos, ela não se importaria se um maníaco chegasse ali agora, ela não sentia frio, nem fome, muito menos sede, apenas esperava que isso fosse só um pesadelo, que acordaria e tudo teria passado. Mas se isso era um pesadelo, ele nunca ia acabar.
Holly não pregou os olhos, não conseguiu dormir, a única coisa que se lembrava era dos tiros e de Susie morta em seus braços. Mas afinal depois de tanto pensar chegou à conclusão que depois de tudo o que aconteceu ela teria que voltar aquela casa, mais cedo ou mais tarde, ela optou por mais cedo. Iria lá pra organizar, limpar e quem sabe vender aquele lugar se isso fosse possível, ia ser um longo trabalho, mas ela conseguiria.
De manha, ela estava cheia de barro, com a roupa ainda suja de sangue, ela sabia que ninguém viria prender Alan, a justiça não era algo regular nesta época, este não era o primeiro caso de família morta e assassino impune, assim como a justiça o socorro também não viria.
Ela não sabia por onde começar quando chegasse na casa, ela só queria não ter que fazer isso. Quando estava em frente à casa seus olhos se encheram de lágrimas, mas ela não queria chorar de novo.
Abriu a porta, estava obviamente destrancada, entrou e viu sangue espalhado por todo lado, exatamente como quando saiu dali. Vai ser um trabalho, pensou Holly.
‘’Você pensa que o castigo acabou?’’ Ouviu Holly, que por um momento pensou que era a voz da consciência. Mas não era.
‘’Holly esta me ouvindo’’ Disse aquele mesmo tom brincalhão. Ela não queria ouvir aquela voz nunca mais, por que ele ainda queria atormentá-la?
AAAA! EU QUERO MAIS! EU QUERO MAIS!
ResponderExcluirolha, eu sei como é que é, faz um tempão que não escrevo a minha história, ainda mais agora que tem a escola e quando eu fui ver no capítulo que eu postei não tinha nenhum comentário. (Acho que as pessoas ficaram com medo de mim. Se é que alguém leu) E os comentários são o nosso conbustível né?
Mas olha, continua por favor, estou te adicionando no msn!
Adorei o capítulo, mesmo sendo meio triste (meio? Sei) mas amei!
Bjs! Comenta lá na minha história quando puder!